quarta-feira, 9 de maio de 2012

Imaginarius 2012: Orquestras Comunitárias

O director artístico da Orquestra Criativa de Santa Maria da Feira, Aleksandar Caric, vai dirigir um colectivo de cerca de 400 pessoas (cordas, sopros, coros e percussões), que subirão ao palco no dia 27 de Maio, junto à Piscina Municipal, para o concerto de encerramento do Festival Imaginarius’12.

Deste gigantesco mosaico fazem parte músicos e não músicos, um conjunto de orquestras, bandas e grupos amadores, nomeadamente a Orquestra Geração da Fundação Calouste Gulbenkian, a Orquestra Lagarteiro MEXE do Porto, a Orquestra Criativa de Santa Maria da Feira, o grupo Sons da Rua da Casa da Música do Porto, os coros das universidades seniores de São João da Madeira e Santa Maria da Feira, a Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, o grupo musical Canto Nosso de Milheirós de Poiares, a Banda feirense Paper Ash, os grupos de percussão Re-Timbrar do Porto, Ritmare do Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas e Rufus & Circus de Santa Maria da Feira.
O desafio passa por criar um espectáculo multidisciplinar que, para além da fruição musical, difunda outras linguagens artísticas. A diversidade e a inclusão social são o mote para este projecto que está a ser construído colectivamente, resultado do encontro entre vários projectos artísticos e comunitários promovidos ao longo de vários meses.
O espectáculo Imaginar o Futuro é cocletivo e só pode decorrer de um desejo colectivo. Esse desejo, no plano prático, só é possível resultado da união de todos, tendo em vista um objetivo comum: a preparação e a realização de um espectáculo nascido da diversificação de discursos musicais e processos artísticos distintos, que darão expressão a uma festa partilhada com todo o público. Deste trabalho colaborativo surgem produções com repertórios inéditos, num processo de criatividade conjunta, que apelam à festa.
O concerto é uma das faces do projeto Imaginar o Futuro, que inclui ainda a realização de uma Parada e Baile do Corpos Extraordinários do Futuro. Um espectáculo único, que expressa a pluralidade de estéticas e realidades sociais e culturais distintas.

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